quinta-feira, 13 de março de 2008

O tal do par perfeito do orkut...

O homem perfeito... existe?

Sabe, fiquei me questionando sobre isso hoje. Pensei, e muito. E muito mesmo.

Aí analisei a fatídica frase do nosso colega chamado ORKUT: “par perfeito”. Não sei se seria uma frase, mas essas duas palavras mexeram comigo.

Lógico que acho que um belo caneco de chopp vale mais do que mil palavras, e é um ótimo par. Mas, falta algo nele. Algo deveras interessante.

Na realidade digo que faltam algoS. Vários algoS.

O que seria para minha pessoa, então, um par perfeito?

Pra começar, ele tem que ser homem. E homem heterossexual, por favor.

Ele necessariamente tem que vir a somar na minha vida. Somar alegrias, carinhos, cultura, paixão, amor, sucesso... as coisas boas da vida, enfim. Chega, digo CHEGA de homem que quer dividir, subtrair, elevar a expoente negativo.

Quero um homem que tenha carro! E que não se importe se moro longe ou não. Não, não sou Maria-Gasolina, que fique claro. Mas chega de piá de prédio; chega de ter que buscar o macho e levar pra casa depois. ALOU, TENHAM UM MÍNIMO DE DIGNIDADE, GAROTOS.

Quero sinceramente alguém com um nível cultural razoável; mas esse nível não precisa ser demonstrado ao público, como o troféu de um mala que sempre estudou nas melhores escolas e sempre teve tudo do bom e do melhor. Alguém que goste de cinema (em geral, incluindo o nacional), teatro, folclore, música, artesanato. Que as viagens passem do mero ‘ir pra beach curtir um tubão”, e que nessas viagens possamos conhecer os lugares, a história e tudo de bom que nos possa ocorrer.

Necessito de alguém que saiba dançar. Um pouco de tudo, diria eu. E, novamente, não precise ficar demonstrando a público. Sabe sabe, ótimo! Quero alguém que seja eclético, que não se recuse a ir em bar, balada ou etecéteras por causa da música que toca lá. Alguém que em um dia vá no pagode comigo, dance a noite inteira, e que esteja disposto a ir dançar forró no dia seguinte e curtir uma rave dias depois.

Quero alguém que goste de sair para almoçar ou jantar, nem que seja no cachorro-quente da esquina. Comer alguma coisa em casa? Pede uma pizza, compra uma lasanha! E que, no mínimo do mínimo, rache a conta.

Quero alguém... COXA BRANCA! Torcedor fiel do meu amado Coritiba Foot Ball Club. Alguém que vá nos jogos comigo e torça e grite e pule e cante! De preferência, com um considerável e gelado copo de cerveja na mão.

Quero alguém engraçado, que dê risadas comigo. Mas não quero um babaca, um idiotão. Quero uma pessoa que me faça feliz, em todos os sentidos. Que compartilhe comigo as minhas criações mais infantis, e que faça disso um hobby. Quero alguém que saiba ser ouvinte na hora de ser ouvinte, e que saiba falar na hora que tem que falar. Que nossas conversas sejam sempre agradáveis, e que as discussões se resolvam de forma pacífica e gratificante pra ambos os lados.

Quero alguém que me presenteie, o tanto quanto for possível. Que veja num simples bombom, num simples botão de rosa, o meu sorriso. Que faça surpresas, surpreenda-me todos os dias. E os presentes não precisam ser coisas absurdas, que necessitem de dinheiro para serem compradas. Uma carta, uma flor roubada, um beijo inesperado; faça o presente momento ser um presente divino!

Quero alguém que me seja atraente, que ao meu ver seja bonito. Se o resto do mundo verá a beleza que eu verei, não é problema meu. E mais importante do que isso: quero alguém que me ame e seja fiel, até no pensamento!

Quero alguém humilde, que acredite no que é e não se superestime. Que não fique basicamente com uma melancia no pescoço o tempo todo para tentar “aparecer”. Quero alguém que saiba o valor que tem e se contente com a valorização de quem o ama.

Enfim, será que é pedir de mais?

Papai do céu me ajude!

Ps: você conseguiu enquadrar-se em 90% dos pré-requisitos? Contate-me, por favor! =D

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Um amor, uma vida

E há quem pense que os animais não pensam... eu sinceramente acho que pensam mais do que nós, reles seres humanos.

Quinta-feira, 29/11/2007. Morre um pedaço de mim, morre minha filha.

Kathy Mathy Hessel Bernsdorf Cascacu Minhoca Gata Rata Mosca Bichinho Virtual Trócinho. Putchuca. Cara de concha. Zoiuda, Patuda, Orelhuda, Pansuda, Gorda, Gordinha, Gordoneida, Filhota... tantos apelidos para denominar essa minha VIDA, minha companheira de tantos anos, mas nenhuma palavra que realmente faça sentido neste momento, a não ser SAUDADES.




Hoje tenho 20 anos. Ganhei Kathy com meus 8, 9 anos. Pense em como está sendo minha vida sem essa Nariguda, sem essa Bigoduda.

Pense em como foi difícil vê-la caída, ensangüentada... eu não pude fazer nada, a não ser gritar e chorar e espernear e sofrer e chorar e chorar e gritar e chorar...

Minha vida perdeu o rumo, está sem sentido. Um pedaço de mim foi tirado assim, de uma hora pra outra, sem aviso prévio. Ou com aviso, que eu não pude compreender. Ela me olhou, perdeu o fôlego, apavorada. E não foi uma vez. E eu, na minha cabeça de bagre, pensei que ela iria me atacar sorrateiramente.

Minha vida é o que agora? Alguém me explica? Como que chego em casa e não a vejo? Quem vem me receber na porta? Quem se enrola a ponto de sempre ser levada escada a cima no colo, por pura preguiça e excesso de chamego? Quem rouba meu lugar na cama, na maior cara de pau? Quem fica fazendo barulhinhos quando come ou toma banho? Quem vai roncar do meu lado, a ponto de eu trancar a sua respiração para acordar e parar de chiar? Quem vai miar e miar e miar nas janelas, de forma a pular no colo quando entra em casa? Quem vai me acordar pra poder dormir debaixo das cobertas comigo? Quem vai, toda manhã, comigo ao banheiro e vai me esperar ficar pronta para pegá-la no colo? Quem vai me acordar de manhã, cedinho, pra ser resgatada em meio a árvores e cachorros? Quem vai me chutar de brincadeira, morder de brincadeira e amar verdadeiramente? Quem vai afiar as unhas no sofá? Quem vai pegar a bolinha de ping-pong e sair correndo feito louca pela casa? Quem vai me esperar pacientemente enquanto tomo banho? Quem vai me agüentar virando de um lado pro outro a noite toda? Quem vai rolar no chão, ao sol, enquanto penduro roupa? Quem vai miar na porta da cozinha e muito discretamente vai entrar lá, como se fosse a coisa mais normal do mundo? Quem vai vir me observar limpar as caquinhas, olhando com uma cara safada de “eu sujo, você limpa, bobona!”? Quem vai passear pelas minhas pernas depois do banho? Quem vai colocar a mão no meu rosto enquanto dormimos? Quem vai ser enrolada em cobertores e colocada na cama feito criança? Quem eu vou vestir com as roupas mais absurdas? Quem vai servir de modelo pra fotos e mais fotos? Quem vai me amar da forma mais sincera possível, se não você, Kathy, meu amor?! Escrevo, caros amigos, com um nó na garganta, chorando e não entendendo o porquê das coisas.

Uma semana tão interessante, uma expectativa pela viagem à Sampa... e ela se vai, sem me dizer ADEUS!

Senhoras e Senhores, “sofrer por um bicho” não é infantilidade. A pureza do amor de um animal não tem preço; a sinceridade de um animal não tem tamanho. Você tem duas opções: ou me acha uma babaca, ou me compreende. Se você escolheu a primeira opção, ótimo – saiba, penso o mesmo de você! Mas se você escolheu a segunda, parabéns! Seu coração é tão grande e tão humilde que pode ver em pequenos gestos o amor de Deus!

Um ser peludinho, malhado, de rabo comprido e bunda de coração! Um andar mais sexy? Impossível: rebolava mais que a loira do Tchan! Um amor maior? Talvez um dia encontre, talvez não. A sinceridade de minha filha ultrapassava os limites: quando ela não aprovava uma atitude minha, simplesmente me dava as costas e saía. Quer maior sinceridade? Nunca fingiu gostar de nada, sempre foi verdadeira. Foi minha amiga e foi pra ela que eu contei meus maiores segredos, minhas angústias e minhas verdades. Ela é a única que me conhece como eu verdadeiramente sou, em todos os aspectos. Ela sempre me ouviu, e quando parecia não concordar descia da cama. Eu simplesmente entendia: mãe, cale a boca! Sim, eu ouvia ela dizer mãe! Cala a boca não, pois minha imaginação não chegava a tanto!

Meu amor, minha vida! Pensei em uma música hoje que descreve o que você foi pra mim todos esses anos, e só de pensar em ficar sem você pro resto da vida em carne, osso e muito pêlo caio em lágrimas...

“Um anjo do céu

Que trouxe pra mim

É a mais bonita

A jóia perfeita

Que é pra eu cuidar

Que é pra eu amar

Gota cristalina

Tem toda a inocência”

Mas saiba meu amor, por mais que você não entenda a linguagem escrita nem falada dos seres humanos – creio em Deus, e sei que ele transmitirá minhas saudades a você, minha vida – eu deixo este singelo depoimento em virtude da sua falta, da sua ausência, ausência essa que me mata! Estou triste, estou acabada. Preciso estudar, mas só penso em você. Queria te pegar no colo, te colocar pra dormir, trazer leitinho pra você e dar ração pra você na minha mão, pois sua preguiça era incontestável.

Minha paixão, esteja com Deus e brinque muito no céu. Aí você pode ser eternamente livre, e um dia iremos nos reencontrar, com certeza! Sei que esse momento será de muita luz, pois você foi e sempre será uma bênção de Deus em minha vida!

Beijos, mordidas e abraços de sua mãe que lhe amará eternamente...

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Uma crônica de desabafo

Eu sei que finalidade deste blógue não é postar manifestos indignados, mas como eu estava muito inspirada resolvi escrever e não tô nem aí pra finalidade do blógue! uhauahauhauhauahuah

Feriado prolongado. Ele começa sexta, mas eu o fiz começar quarta!

E quando a gente começa algo antes do previsto, vários questionamentos nos surgem à mente – pelo menos comigo é assim. E esta quarta, que já é quinta, me fez pensar... e muito!

Basset. Este é o nome do lugar causador de tantos questionamentos. E pasmem, ir ao bar na quarta feira não me fez perder nenhuma aula!

Chegando lá encontrei família, amigos e amigos de amigos meus. Bebi sim, afinal de contas ir ao bar e não beber é como ir à pizzaria e pedir salada – algo inconstitucional! E bebendo refleti muito sobre minha semana, a semana que se passou.

Comecei a refletir sobre quarta, depois terça, segunda e assim sucessivamente. E comecei a refletir sobre quarta de noite mesmo, sobre aquele momento o qual estava presenciando. Como é interessante conhecer amigos de amigos dos amigos que são amigos de amigos meus! Você bebe um pouco, começa a conversar, descobre pontos em comum, bebe mais um pouco, dá risada, e continua bebendo. E saí do bar com a sensação de missão cumprida, com a sensação de “Parabéns, você conseguiu um novo amigo!”. Agradeço muito ao curso de Comunicação por me fazer tão comunicativa – sim, eu já fui tímida, muito tímida. Mas ao mesmo tempo em que agradeço fico com certo remorso deste curso – porquê eu não sei, mas a sinceridade que habita meu ser, este excesso de sinceridade, está me sufocando. Continuando minha saga no feriado antecipado, bebi, fiz amigos e saí feliz do bar! Mas indo pra casa os questionamentos surgiram à minha mente... por qual motivo a vida me parece perfeita? E de repente já não me parece mais? Quarta de tarde, revelações interessantes – interessantes para não dizer cretinas. Escutem todos: “Essa boneca tem manual!” Não queiram brincar com ela de forma indiscriminada, por que afinal de contas... sabe aquelas bonecas de porcelana? Então, sou mais ou menos por aí – mas com um toque a mais de pele, carne e osso. Não adianta querer brincar, não fui criada pra isso! Portanto, chega de palhaçada. Cansei.

De forma atemporal pulo para segunda feira. Segunda feira... revelações intrigantes! Como que alguém que sempre foi alguém já não é mais aquele alguém? Quem é aquela pessoa? Eu fico pensando... em que mundo vivemos?!?! Ei loco, que te passa? Eu já não sei dizer... Não julgo de forma negativa, acredito ser isso um distúrbio. E vamos tratar disso!

Domingo! Ahhhhh o domingo! Curitiba Rock Fight! E repito: “Hambúrguer só no pão Francês”! Domingo fiz uma das coisas que mais tenho gostado de fazer ultimamente: fui ao show dos Invasores! Invasores, Invasores, Invasores! \o/ Tietagem? Sim, gratuita e extrema! Voz pra quê? Pra gritar! Pernas pra quê? Pra pular! Cartaz pra quê? Só quem foi ao Porão no domingo pra entender o que levar um simples pedaço de cartolina com nove letras escritas de forma rápida pode fazer com um show.

*Cartolina branca : R$ 0.50

*Canetinha vermelha: R$ 1.00

*Cerveja: R$ 3.50

* Ter duas Invasetes gritando e pulando um show inteiro, segurando cartazes: NÃO TEM PREÇO!

E novamente meu excesso de sinceridade teve seus dois lados: o bom e o ruim. Fico com o bom, deixo o ruim de lado... a vida continua e não me arrependo de nada do que fiz até hoje! E o bom... ahhhh o bom! Creio que ninguém, mas ninguém mesmo saberá qual foi esse lado bom da minha sinceridade de domingo, creio que todos pensarão em algo que não é o que eu quero dizer. Mas eu não quero dizer! Então fiquem na curiosidade... Em suma digo uma coisa, que na verdade é a coisa: INVASETES APAVORAM! E tenho dito!

Sábado. Putz, o sábado! Bom, muito bom! Mas também é um motivo crucial pra você estar lendo este compilado de momentos!

Sábado de manhã pensei comigo: poxa, finalmente vou chegar no horário na UFPR! Mas baby, eu não sabia que não haveria a primeira aula – fiquei esperando das 8 às 10, sem ter o que fazer, para poder assistir a segunda aula. E por que eu fiquei pra segunda aula? Eu estava com sono, queria dormir, tinha um longo e delicioso fim de semana pela frente. O que eu fiquei fazendo na federal? Ahhh sim, eu tinha um trabalho pra apresentar na segunda aula! Foi isso que fiquei fazendo na federal. Mas, como diria o narrador da famosa história de Joseph Climber, “A vida é uma caixinha de surpresas”. E pasmem senhoras e senhores, eu não apresentei o trabalho – ou seja, ainda me pergunto o que eu fiquei fazendo na federal! Desta séria e rígida universidade saí e, como combinado, fui pra casa da minha prima, afinal de contas eu precisava almoçar, fofocar e ir de tarde ao “Pulgashouserockfest”. Mas de forma não surpreendente a festa não aconteceu – neste sábado eu não duvidava de mais nada. Fazer o que? Dormir! E como eu precisava! Acordei pro jogo do meu Verdão! E que jogo... jogo... jogo... PUTA QUE PARIU, meu time perdeu. Mas fazer o que, continua líder e amanhã tem jogo de novo – jogo no qual irei pra apoiar um dos maiores amores da minha vida: CORITIBA FOOT BALL CLUB! E meu amor é tão grande que mesmo depois da derrota saí com a camisa do meu amado time, ostentando-a frente à multidão que olhava indignada. E neste sábado, dia 6 de outubro de 2007, senti-me envergonhada por ser Curitibana, por ser Brasileira, por poder pensar. Acho que se eu fosse, sei lá, uma gata, uma peixinha, uma girafa... qualquer bicho que fosse, será que eu seria mais feliz? Por que sinceramente, sábado o direito que tenho de pensar e reagir a situações me foi tão inútil que não sei o que fazer da vida. Entro no biarticulado, aquele maldito “Santa Cândida-Capão Raso” que pego todos os dias, e felizmente encontro um lugarzinho ao sol, um lugar para acomodar meu corpinho e descansar durante a longa viagem Portão-Barreirinha. Eis que pois, se não quando, chega o tubo da praça Oswaldo Cruz, e lá entram mais ou menos dez indivíduos trajados com o uniforme da torcida – se é que se pode chamar de torcida aquela reunião de vândalos – do time lá de baixo. E com um ar muito ignorante estes indivíduos – INDIVÍDUOS? Será que eu posso chamar esse tipo de, sei lá, construção de matéria viva de indivíduo? – começam a falar coisas que jamais imaginei ouvir. Por baixo eles quase arrancaram minha camisa – segundo eles a minha “sorte” era que minha camisa era do Coxa, por que se fosse da Império eles arrancariam e me deixariam apenas de trajes íntimos (obviamente eles não utilizaram este linguajar, mas me recuso a repetir aquelas porcas palavras). Senti-me humilhada, tive que calar minha voz para não ser espancada por aquela corja. Saí fugida do ônibus, esperei outro e quando chego ao terminal do Cabral aqueles desgraçados me esperavam na plataforma – sorte minha, realmente, que por ajuda de Deus minha prima estava comigo (Obrigada Lu! Amo você) e tivemos presença de espírito o suficiente para saber como fugir daqueles seres sem uma definida denominação. Fui para casa pensando no que poderia ter ocorrido se eu estivesse sozinha no ônibus, fiquei pensando em como aquele tipo de gente é baixa – por que afirmo, com todas as letras, que aqueles não eram torcedores. Torcedor que é torcedor realmente torce pelo time, vai ao estádio e convive com a rivalidade saudável que existe entre oponentes, mas não pratica atos de vandalismo por estar trajado com qualquer coisa que identifique o time que diz ser “do coração”.

Mas entre trancos e barrancos consegui aproveitar minha noite de sábado a base de muita água mineral sem gelo – a garganta? Graças a Deus está melhor!

Uma hora e meia escrevendo. Direto. Sinto-me aliviada, em partes. Espero que quem teve a paciência de ler até aqui entenda minha posição... esse feriado que começou na quarta, mas na realidade já estava rolando desde sábado, foi complicado e deu um nó na minha cabeça.

Mas a vida continua! Obrigada a todos que fazem parte dela, que já fizeram, que estão aparecendo aos poucos e que ainda vão surgir!

Encerro com uma frase que amanhã direi muito, visto que ela me motivou a escrever toda essa história: COXA, EU TE AMO!

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Uoeeee

Bom dia pessoas!

Não sei o que escrever, estou sem idéias...
acho que é o peso da idade chegando!

Beijos a vocês, pessoas do meu Brasil il il